Normalmente os observatórios são instalados em locais onde não haja poluição luminosa. Há outros factores que influenciam no local de instalação do observatório, como a humidade do ar, que prejudica a óptica do telescópio, entre outros. Deste modo, o melhor local para a instalação de observatórios astronómicos são as montanhas altas, que tenham a menor humidade relativa do ar e que não tenham poluição luminosa.
Dentro de um observatório astronómico, o astrónomo realiza suas pesquisas em diversas áreas da Astronomia, se observarmos uma estrela por exemplo, com outros equipamentos como o espectroscópio, podemos saber a sua distância de nós, podemos saber a sua composição química, sua temperatura, seu fluxo de luminosidade entre outros.
Observatórios:
Lisboa
O Observatório Astronómico de Lisboa, localizado na Tapada da Ajuda em Lisboa, é um observatório português. Actual director do observatório é o professor Rui Jorge Agostinho.A instituição foi reconhecida internacionalmente pela qualidade dos seus trabalhos realizados na área da astronomia de posição durante o século XIX e parte do século XX.[carece de fontes?]Em 1992, esta instituição passou a depender da Universidade de Lisboa e em 1995, foi integrada na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, estando a sua actividade dirigida para a investigação e divulgação científica e histórica.
Paris
O Observatório de Paris é o mais importante observatório astronómico da cidade de Paris, França, nascido de um projecto de 1667. Equipado com instrumentos que permitissem e elaboração de cartas para a navegação. Ele foi criado em complemento da Academia Francesa de Ciências, fundada em 1666.
O observatório de Paris teve um papel muito importante na astronomia ocidental. Foi lá que nasceram ciências como a geodesia, a cartografia e a meteorologia.
Actualmente, o observatório de Paris tem instalações em três diferentes localidades: Paris, Meudon e Nançay.